quinta-feira, novembro 22, 2012

António Pinho Vargas...


Obrigado Gulbenkian, António Pinho Vargas é de uma dimensão extrasensorial, incandescente, torna-nos maiores, muito grandes, num Portugal bovino que definha, caminha aos solavancos, invisual, castrado. Só mesmo uma individualidade desta grandeza para nos mostrar que a economia não nos pode matar.

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