Confesso que sou fã da Sofia Coppola, mas este filme desiludiu-me um bocado, esperava mais, acho que está muito simplório. Salva-se a banda sonora. ... [Cinecartaz]. Cinecartaz
Eu gostei! Mas acho que por identificação/projecção com a personagem criada pela Copolla: o paladar infantil, o gosto pela lentidão, uma certa futilidade para encher chouriços, a banda-sonora...Que nostálgica metáfora da adolescência! :)
muito vazio de tudo ... que perda de tempo ... a música é excelente mas tirando a parte do baile não joga nada bem com as imagens ... e ela que filmou o genial Virgens Suicidas ...
A banda sonora? só se for completamente desassociada do filme! Eu estou sentada confortavelmente na sala de cinema e aguardo o filme com alguma expectativa (não tinha a ideia de quem era a realizadora e só mais tarde vim a descobrir que tinha também escrito e realizado o filme Virgens Suicidas o qual eu já tinha visto e pude assim juntar ideais quando descobri que eram da mesma autora), uma expectativa mais direccionada para o que poderia aprender em termos de história com o filme; o resultado foi: Praticamente Nada. Ainda poderiamos defender que o filme não estava feito com esse propósito mas sim para quem já conhecia a História e os seus conceitos envolventes.. Muito bem, acaba a publicidade e aparecem as letras juntamente com ... uma, no mínimo estranha, música. "Enganei-me na sala? Mas eu não venho ver um filme do século XVIII?? Mas que raio de música é esta?" alguem poderia defender também que nos deveríamos cagar para o conceito histórico e que a música nao tinha nada que se encaichar no assunto do filme e no seu ambiente porque estamos numa era moderna e que eu nao sei o que é originalidade e genialidade. não sei se alguem chegaria a dizer isso. mas continuando, será que as músicas se encaichavam sequer no filme?independentemente de não se encaicharem na época. não me pareceu, de todo!! No que toca à representação tenho pena dos actores. O argumento era seco, as cenas que poderiam ter sido belas e com algum dinamismo algum drama ou sequer algum interesse do ponto de vista da representação ou cinematográfico foram conjugadas de uma forma triste. dou como exemplo o nascimento da criança. mas é que nem me ocorre nenhuma cena com interesse .. Um ambiente extravagante, com belos vestidos e cenários e.. o que temos? uma fotografia de meter pena. cheguei a pensar " será da sala? será do cinema, os gajos la em cima na maquina puseram isto tudo mal..nao sabem por o contraste, só pode ser.. ou será que é mesmo do filme?..." a luz...
Cena: Maria está enconstada a uma parede com um padrão de flores e veste tambem um vestido com um padrao de flores ou algo semelhante. O plano era simplesmente ela o seu vestido e o fundo sendo o papel de parede. e senti de uma forma tão forte que aquilo poderia ter sido um momento tão belo do cinema e da fotografia.. e poderia dizer no fim "valeu a pena vir ver o filme só por akele plano" .. mas não.. quase chorei de incompreensão.. de pena..
e não percebi o que se aprendia com aquele filme a não ser talvez a distinguir entre bom cinema e mau cinema.
depois vou ver quem é a realizadora daquela maravilha ( coisa que confesso infelizmente não costumo fazer) e não é que veijo que ela escreveu e realizou o Virgens proibidas? um dos pouquissimos filmes que me recordo por ter tido tb pena dele.. neste caso eu tinha lido o livro Virgens suicidas antes o que me faz ter logo outra expectativa e outra imagem do filme. aquilo que se vê e sente aquando da leitura de um livro depois está patente na mente quando vamos ver o filme inspirado nele. pois bem senti o mesmo que na Marie Antoinette, tanto potencial desperdiçado. as cenas dos suicidios por exemplo. talvez seja o estilo dela tirar a importancio, o drama e o interesse das situaçoes.. e por ai pode-se ver de uma prespectiva talvez interessante por ser diferente, por ser um modo caracteristico.. mas será que é assim?
ok..comentei imenso e provavelmente poderia ter reduzido isso em algumas frases e dizer o mesmo talvez até melhor.. :P duvido que alguém tenha a paciÊncia de ler isto tudo mas se o fizerem comentem se faz favor.. porque não estou aqui só para falar mal, mas sim para libertar as minhas opinioes talvez um pouco emotivas demais e discuti-las com alguem que o queira..
Estou de volta.. para pedir perdão por não ter corrigido os, possivelmente bastante graves, erros ortográficos e para emendar um erro derivado de um deslize. quando a certa altura escrevo Virgens proibidas quero é dizer Virgens Suicidas.. provavelmente por rimar, assim como por estar ainda à superficie da mente "América Proibida",nome de filme que vi hoje numa aula de ingles e com necessidade de um tpc relacionado..
7 comentários:
Esse também está na lista de filmes que quero ir ver.
Disserem-me maravilhas do filme. Parece que o guarda-roupa está um espectaculo. Tb quero ir ver.
Olá
hoje sentimos a tua falta!
Eu gostei! Mas acho que por identificação/projecção com a personagem criada pela Copolla: o paladar infantil, o gosto pela lentidão, uma certa futilidade para encher chouriços, a banda-sonora...Que nostálgica metáfora da adolescência! :)
muito vazio de tudo ... que perda de tempo ... a música é excelente mas tirando a parte do baile não joga nada bem com as imagens ... e ela que filmou o genial Virgens Suicidas ...
A banda sonora? só se for completamente desassociada do filme!
Eu estou sentada confortavelmente na sala de cinema e aguardo o filme com alguma expectativa (não tinha a ideia de quem era a realizadora e só mais tarde vim a descobrir que tinha também escrito e realizado o filme Virgens Suicidas o qual eu já tinha visto e pude assim juntar ideais quando descobri que eram da mesma autora), uma expectativa mais direccionada para o que poderia aprender em termos de história com o filme; o resultado foi: Praticamente Nada. Ainda poderiamos defender que o filme não estava feito com esse propósito mas sim para quem já conhecia a História e os seus conceitos envolventes..
Muito bem, acaba a publicidade e aparecem as letras juntamente com ... uma, no mínimo estranha, música. "Enganei-me na sala? Mas eu não venho ver um filme do século XVIII?? Mas que raio de música é esta?" alguem poderia defender também que nos deveríamos cagar para o conceito histórico e que a música nao tinha nada que se encaichar no assunto do filme e no seu ambiente porque estamos numa era moderna e que eu nao sei o que é originalidade e genialidade. não sei se alguem chegaria a dizer isso. mas continuando, será que as músicas se encaichavam sequer no filme?independentemente de não se encaicharem na época. não me pareceu, de todo!!
No que toca à representação tenho pena dos actores. O argumento era seco, as cenas que poderiam ter sido belas e com algum dinamismo algum drama ou sequer algum interesse do ponto de vista da representação ou cinematográfico foram conjugadas de uma forma triste. dou como exemplo o nascimento da criança. mas é que nem me ocorre nenhuma cena com interesse ..
Um ambiente extravagante, com belos vestidos e cenários e.. o que temos? uma fotografia de meter pena. cheguei a pensar " será da sala? será do cinema, os gajos la em cima na maquina puseram isto tudo mal..nao sabem por o contraste, só pode ser.. ou será que é mesmo do filme?..." a luz...
Cena: Maria está enconstada a uma parede com um padrão de flores e veste tambem um vestido com um padrao de flores ou algo semelhante. O plano era simplesmente ela o seu vestido e o fundo sendo o papel de parede.
e senti de uma forma tão forte que aquilo poderia ter sido um momento tão belo do cinema e da fotografia.. e poderia dizer no fim "valeu a pena vir ver o filme só por akele plano" .. mas não.. quase chorei de incompreensão.. de pena..
e não percebi o que se aprendia com aquele filme a não ser talvez a distinguir entre bom cinema e mau cinema.
depois vou ver quem é a realizadora daquela maravilha ( coisa que confesso infelizmente não costumo fazer) e não é que veijo que ela escreveu e realizou o Virgens proibidas? um dos pouquissimos filmes que me recordo por ter tido tb pena dele.. neste caso eu tinha lido o livro Virgens suicidas antes o que me faz ter logo outra expectativa e outra imagem do filme. aquilo que se vê e sente aquando da leitura de um livro depois está patente na mente quando vamos ver o filme inspirado nele. pois bem senti o mesmo que na Marie Antoinette, tanto potencial desperdiçado. as cenas dos suicidios por exemplo.
talvez seja o estilo dela tirar a importancio, o drama e o interesse das situaçoes.. e por ai pode-se ver de uma prespectiva talvez interessante por ser diferente, por ser um modo caracteristico.. mas será que é assim?
ok..comentei imenso e provavelmente poderia ter reduzido isso em algumas frases e dizer o mesmo talvez até melhor.. :P duvido que alguém tenha a paciÊncia de ler isto tudo mas se o fizerem comentem se faz favor.. porque não estou aqui só para falar mal, mas sim para libertar as minhas opinioes talvez um pouco emotivas demais e discuti-las com alguem que o queira..
Estou de volta.. para pedir perdão por não ter corrigido os, possivelmente bastante graves, erros ortográficos e para emendar um erro derivado de um deslize. quando a certa altura escrevo Virgens proibidas quero é dizer Virgens Suicidas.. provavelmente por rimar, assim como por estar ainda à superficie da mente "América Proibida",nome de filme que vi hoje numa aula de ingles e com necessidade de um tpc relacionado..
anyway.. chega de tretas..
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